quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Resumão da UN AWARDS



            Em todas as premiações do ramo policial na qual estou presente faço questão de comentar sobre tudo com os que não estiveram presentes. E não será diferente dessa vez. Fugindo um pouco da tradição dos spans atrevidos e sinceros, eis um pequeno resumo do que aconteceu no evento. A UN AWARDS foi promovida pela ONU habbiana para premiar os melhores do ramo policial e “jornalístico”. Isso mesmo que você leu. Existe uma ONU no Hotel, mas essa já é outra história. Vamos voltar ao assunto principal.
            A premiação contou com onze categorias, sendo duas relacionadas ao Jornalismo e dentro delas só foram vistas três empresas. Como previsto, o Jornal Policial Habbiano e o Jornal Diário Policial ganharam. Todos sabiam que ambos seriam beneficiados devido à parceria com a ONU para o ocorrido. O que não agradou foi o fato de ignorarem a presença da InterHabbo na categoria de Melhor Jornal mesmo com um representante no recinto. Uma gafe daquelas... E falando em gafe, a nomeação de PuddingRawr para a categoria de Melhor Diretor que tinha sido retirada foi compensada com uma espécie de prêmio de consolação. Mas quem disse que isso supriu a falta de organização das listagens? Afinal até o ruhanmaxz, que só se tornou jornalista posteriormente está entre os nomes dos melhores jornalistas. Mesmo com aviso dos administradores, a decisão persistiu.
            As nove categorias relacionadas ao ramo policial tiveram lá suas surpresas e mesmices. Quando o assunto foi organizações, a GOPH de Rodrig@0. e o próprio faturaram os dois troféus como já estavam esperando. De fato a empresa mereceu, entretanto o fato de não existir mais alguma de mesmo nível assusta as adversárias. As grandes surpresas então começavam a aparecer. Sra.Ricarda e a sua DOP ganharam dois prêmios, sendo esses relacionados à arquitetura da base e a Diretoria. Para a felicidade do grande amigo de ninho-brasil, Allan.Officer garantiu ser o Melhor Diretor. Depois veio a dobradinha de CSI OPERAÇÃO TÁTICA com a Vice-Presidência de Razengo e a Fundação de ,Shipps, apesar que o tal não seja no momento detentor do cargo. Em meio aos discursos clichês, Razengo surpreendeu ao falar a respeito sobre os conflitos recentes e definir que a postura de sua empresa não segue essa linha. O momento foi seguido de “aplausos” calorosos.
            Surpreendentemente, a DOT de DanielLHigor foi agraciada com o prêmio de Polícia Revelação mesmo com o favoritismo da GTO. Com um ar polêmico, ninho-brasil começou a se expressar parabenizando os que ele denominou de “minhas crias”, o que deixou alguns incomodados. Em discurso, Daniel foi interrompido pelo comentário de cleysonHabboz – representante da PHS – que se questionou o que era a tal instituição. Farpas foram trocadas entre os dois, mas não passou disso. O momento mais esperado certamente foi o da Melhor Polícia. Muitos nomes listados, todavia só alguns eram de fato favoritos. Pelos palpites da galera, a disputa entre DPO e CSI OT seria a mais crítica. A PHS foi anunciada como a detentora do troféu máximo de bronze. Mesmo com toda a bajulação por parte dos organizadores, a empresa de ninho-brasil sentiu o gostinho da prata, enquanto a CSI OT estabeleceu uma possível hegemonia. No seu segundo discurso, Razengo novamente citou a questão das intrigas, porém dessa vez com uma caçoada de ninho, que recebeu uma merecida resposta dissolvida nas palavras do Vice. Após o ocorrido, parece que o Dono da DPO deu tilti, pois começou a fazer várias gracinhas para se mostrar. Perdeu a postura.
            Uma hora de apresentadores soltando falas porcamente ensaiadas deixaram muitos no tédio. A after party foi promessa para acabar com isso, mas sinceramente deixou muitos com sensação de decepção. A desorganização que já os acompanhava desde as indicações e o lag provocado pelos fogos de artifício desnecessários espantaram muitos de lá. Tanto que o quarto acabou sendo aberto para o público, o que fugiu de todo o planejamento. Desespero ou desespero? E por falar nisso, ainda na premiação o dono da ONU matheusmelo95 - ou Menino.Oculto – mostrou que o pessoal vem a tona sempre, principalmente quanto aos interesses. Três pessoas foram premiadas a parte, e uma delas foi esta autora aqui. Recebi o título de Melhor Jornalista do Habbo, apesar de não ver uma sombra se quer de troféu. Talvez seja enviado depois, quem sabe? E se foi motivado pelo interesse na credibilidade dos demais, pode ter certeza que foi. Mas é normal desses acontecimentos, apesar de que o certo é ser democrático, não é mesmo?






terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Sobre o ramo policial e afins



            Após permanecer alguns dias sem dar as caras, cá estou para introduzir um assunto que sempre estão a discutir comigo por esses cantos: a área das polícias. Parece cômico, mas o tal ramo policial é algo que a cada dia cresce mais pelo Hotel, mesmo que muitas das empresas sejam falhas com grande intensidade. Esse espaço abrange tanto as instituições que trabalham por conta própria, como também as auxiliadas e seus auxiliadores. Trabalhar no jogo em qualquer um desses lugares parece bastante complicado, porém não é. Mas isso vai depender de polícia para polícia. Por isso resolvi separar 10 questionamentos básicos que sempre me fazem quanto ao que esperar disso tudo.

1) Como devo começar no ramo policial?
            É, meu jovem padawan, isso vai depender de você e de suas escolhas. Mas a minha primeira dica é optar pelas empresas mais tradicionais, entretanto começando do início. Redundante, não? Mas é a realidade. Ao começar como Estagiário, Policial ou qualquer que seja o primeiro cargo de uma instituição, você vai se acostumando com as regras mais básicas até as mais complexas. Além disso estará aprendendo sem pressa sobre a história e como dar exemplo aos colegas. É tudo questão de ter paciência e tempo que se encaixe ao ritmo da polícia que você optar. 

2) Qual é o padrão do policial perfeito?
            Sinceramente isso não existe assim como a perfeição em tudo nesse mundo. Cada pessoa tem uma personalidade distinta e vai se portar de maneira diferente perante os desafios da polícia onde atua. Não adianta se cobrar demais e esquecer-se da vida fora das telas, como os estudos, família e amigos. Ser o policial ideal é saber equilibrar o tempo de tudo, aprender a reconhecer os erros e acertos de si mesmo e dos colegas, além de estar disposto a sempre crescer com suas experiências. 

3) Cresci no emprego, porém ninguém me leva a sério. O que houve?
            Um líder ou um funcionário de nome nunca será respeitado se não cativar e impor limites aos subordinados. Sim, o equilíbrio entra aí também. Elogiar, apontar os erros, acompanhar a pessoa se aperfeiçoando é fundamental. Mas é lógico que você deve lembrar sempre das regras, exigir uma disciplina adequada e recordar a diferença entre ambiente de trabalho e o meio pessoal. E não se esqueça de dar exemplo. Não adianta exigir algo se você segue uma linha contrária ao que fala. 

4) Meu colega bajula muito meu chefe e cresceu na polícia. Isso é correto?
            Misturar emocional com profissional nunca foi algo adequado. Em 99,9% dos casos, as administrações dessas empresas acabam prezando apenas o esforço dos bajuladores e esquecendo os esforçados. Isso é refletido nas outras áreas da polícia, principalmente na ala de funcionários que fazem as famosas “panelinhas” e excluem maldosamente alguns. E é nessa confusão toda que morre o espírito de equipe fundamental para fazer a instituição funcionar adequadamente. 

5) O que são as organizações? E para que servem?
            Um fator que sempre bato o pé dentro dessa área profissional é a existência das organizações. Elas são empresas feitas essencialmente para se aliar com polícias e proporcionar lotação para as mesmas. Mas são poucas as que fazem relatórios sobre isso e discutem maneiras distintas de se divulgar as aliadas. É quase uma assessoria de comunicação às avessas sem qualquer ação comunicativa decente. Aliás, a tal hierarquia dentro dessa instituição de grande porte sempre é incoerente com a realidade dos fatos. 

6) Os dias de pagamento são sempre os mesmos? E eles pagam de verdade?
            O pagamento é aquele momento crucial. O dia dele revela funcionários que só são vistos naquele fatídico momento. Ou também um comportamento diferenciado dos que sempre tratam os subordinados com desprezo. Sim, há muita hipocrisia nessa data, mas se você não se encaixa nesse perfil pode ficar tranquilo. Afinal, se fez a sua parte, não tem o que temer, não é mesmo? Mas se há pagamento ou não, isso vai depender de sua investigação. Converse com colegas que já ganharam o título de melhor da semana para se certificar se vale a pena ou não. Lembre-se que os cargos menores sempre ganham poucas moedas em relação aos maiores. Então duvide das promessas de quantias exorbitantes que os fakes lota-lota anunciam ferozmente por aí, ou de boatos da equipe. Caso veja algo assim, imediatamente entre em contato com um dos administradores para os mesmos tomarem alguma providência. Se eles nada fizerem sobre isso, desconfie. 

7) Qual é a diferença entre invasão e ataque?
            Nas grandes operações realizadas por uma polícia ou organização contra a outra de mesma categoria, há uma distinção significante entre as duas modalidades citadas. A invasão é quando uma pessoa abre alas para outras da mesma empresa trafegarem na instituição alvo causando transtornos. Recentemente, algumas empresas estão elaborando sistemas para eliminar essas figuras de sua sede que geralmente entram com fakes para não serem reconhecidos. Os ataques por outro lado são mais elaborados. Esses consistem em um membro conseguir persuadir a administração da empresa de alguma maneira ou apenas infiltrar alguém na mesma que, na hora certa, disponibilizará os direitos necessários para a atacante recolher todos os móveis do local. Isso requer muito cuidado, afinal o administrador principal – sendo Presidente ou Fundador – não pode estar online para evitar o ocorrido. 

8) O que é preciso para atacar alguma empresa?
            Atacar alguém é chegar ao extremo, fugir do controle no quesito racional. Isso se aplica também a esse tipo de operação policial na maioria das vezes. É adequado atacar caso a polícia ou organização esteja plagiando ou causando malefícios para a maioria. Infelizmente a maioria opta por agir a partir de motivações banais como vingança ou apenas diversão. A maturidade de tais demostra a fragilidade que encontramos nos dias atuais pelo ramo policial. Respondendo a pergunta principal, apenas digo para você não tomar essa atitude se fugir daqueles dois casos extremos que citei. Se quiser ver a empresa na qual trabalha ou administra cresça, apenas tome atitudes para que isso ocorra do modo mais honesto possível. Atacar não é demonstrar poder, mas sim enfraquecer seu olhar perante os demais. 

9) O retorno de empresas antigas é garantia de qualidade?
            É uma pergunta bacana em relação ao cenário atual. Muitas empresas que estavam sumidas resolveram voltar, sendo que a maioria com uma administração diversificada. Apesar disso, muitas já tiveram a sua queda e retornaram a fechar as portas. A questão é simples: para dar aquele gás de antes só tendo uma Diretoria que mescle pessoas do passado e novidades, além de buscar um equilíbrio de cada parte da equipe. A administração geral é tudo, principalmente vinda da Presidência e da Fundação. Basta todos colocarem a mão na consciência e chegar nessa conclusão.

10) Existe o conceito de uma polícia perfeita? E se sim, como seria?
            Lembra que relatei várias e várias vezes sobre o equilíbrio? Ele volta a se encaixar nesse quesito. É como comparar a empresa a uma pirâmide, em que na base ficará os membros de cargo inicial – encontrados em maior quantidade – e, ao subir, os demais nomes até chegar aos administradores. Uma ruptura em qualquer parte pode estremecer toda a estrutura, mas o estrago maior é feito nesse pé firme e forte. Ou seja, os olhares mais atentos devem ser direcionados aos estagiários ou policiais. Saber liderar essa massa sem atrapalhar a motivação, além de propor atividades que atraiam os tais para a realidade da instituição é um conjunto fundamental. Lógico que a camada de subordinados com maiores poderes tem de ser acompanhada tanto pela Coordenação como a Direção para então poderem tomar alguma providência. Os administradores devem dar exemplo e não desdenhar dos que querem seguir seus passos. Não existe perfeição como eu sempre digo, mas com todo esse equilíbrio uma polícia pode ir longe. 

            Está com mais alguma dúvida ou quer debater sobre algo? Entre em contato comigo, pois uma conversa é sempre bem-vinda. 



sábado, 10 de janeiro de 2015

Bolshoi Pub, a reprodução de um espaço real


            É bar para lá, café para cá, balada acolá. Mas e um pub? Para quem não conhece, esse termo britânico é um derivado de public house que traduzindo ao pé da letra significa casa pública. Assim como vários estabelecimentos, o pub é licenciado para vender bebidas alcóolicas e música de qualidade. Mas neste meio de vida noturna, esses locais se diferenciam pelo estilo musical (geralmente rock e derivados), comida e frequentadores assíduos. E objetivando homenagear estes espaços, muitos construtores de quartos resolveram reproduzi-los pelo Habbo Hotel.
            Entre os pubs mais conhecidos do servidor brasileiro e português, não se pode deixar de destacar a existência do Bolshoi Pub. A usuária Dudjis foi a criadora desse local que foge do visual clichê dos demais. O quarto surgiu depois que muitos questionaram a extinção de outro espaço construído pela mesma, o conhecido Mojo Jojo. A ideia do Bolshoi veio de um pub de Goiânia no qual a jogadora quis reproduzir com o maior número de detalhes possíveis e com aquela pitada pixelada. Mesmo desconhecendo os interiores da versão real é notável o clima bucólico e que preza o conforto.
A decoração repleta de bandeiras representa a pluralidade e a abertura para todos os tipos de tribos, principalmente a dos roqueiros. Falando em rock, há um palco ideal para a apresentação de pequenas bandas. Mesmo que não tenha um grande público, a existência do bot Jon dançando supre bem a cota de fã fanático que está sempre por perto. Bebida é o que não falta por ali, principalmente com uma variedade considerável. E para quem quer algo mais exclusivo basta ir até a área VIP do Bolshoi Pub após se juntar ao emblema adequado que permite a passagem. Os que cansarem da falta de movimento constante desse espaço podem entrar em uma porta que o liga a Praça da Paz de HenryMS. Mas não é garantia que será a mesma coisa que esse reduto bastante original.







quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Emblemágicos e os problemáticos

            No dia 6 de janeiro, uma das notícias da gerência do Hotel anunciava a existência de uma nova promoção. O “Emblemágicos” seria a oportunidade de adquirir emblemas antigos totalmente de graça. O evento ocorreria apenas no dia seguinte com três oportunidades, mas foi aberta mais duas chances na manhã e no início da tarde de hoje. A staff lovelyluna preparou em horários aleatórios três quartos com os nomes dos Reis Magos, visto que o dia 7 de janeiro é a data comemorativa dessas figuras bíblicas. Cada quarto poderia ser diferente, porém o número e os tipos de emblemas foram exatamente os mesmos com exceção do emblema específico de cada personagem. Ao anunciar em modo de alerta ao Habbo Hotel inteiro a senha, cada usuário deveria correr até um dos quartos para colocar a senha e entrar.
            Coletar os emblemas de fato foi uma tarefa complicada. Para imaginar a cena pense em uma multidão de 50 jogadores se esbarrando enquanto andavam loucamente pelo quarto. Agora acrescente uma contagem regressiva de 10 minutos para adquirir 22 artefatos inseridos dentro de cada local. No total eram 24 emblemas se formos levar em consideração a existência do emblema de cada rei mago (Baltazar, Gaspar e Melchior), o que certamente marcou a existência de poucos que chegaram a completar. Além desses citados, os demais itens foram o coração de corda, o letreiro disco, a estrela d’álva, os cogumelos, o jacaré do crikey (aquele comando que você colocava na missão e aparecia que nem o animal), o jornal, a fênix que mais parecia estar pronta para o carnaval, um baú de tesouro, o mapa do tesouro, cocos praianos, o piano de calda, o dos reis magos, uma maleta de couro, um saco de moedas (comemorativo da chegada dos 20c em formato de sacola), o de sushi, os croquis de arquiteto e os três presentes dados para Jesus em seu nascimento (ouro, mirra e incenso).
            Mas o que era para ser diversão acabou em confusão. O acontecimento foi duramente criticado pelos habbianos, principalmente pelos famosos coletores de emblemas. Na rodada inicial existiram dois erros: o emblema que era dado ao adentrar o quarto apresentava problemas em seu wired e o quarto Rei Baltazar foi o único que se pode entrar de primeira. Quem tentou entrar no Rei Gaspar e no Rei Melchior percebeu que a senha estava dando errado. Mesmo com limite de 50 pessoas havia uma fila limitada até 10 pessoas, mas ao conseguir sair desse espaço o usuário era automaticamente kikado. Nas outras não houve erros dessa natureza, mas mesmo assim muitos ficaram insatisfeitos com essa limitação das provas somente a 150 pessoas, fator que ocasionou alguns protestos.

            Após o encerramento de todas essas atividades, muitos usuários lotaram o quarto público Teatro e realizaram uma manifestação. Os adeptos ao movimento chamado de #ForaLovelyluna reivindicavam novas oportunidades para realizar os “Emblemágicos”, além de afirmar que a tal gerente seria fruto da maioria dos deslizes cometidos pela equipe staff. Mas o que impressionou foi que quem puxava o “grito” de guerra era nada mais nada menos que um grupo de pessoas que já possuíam inúmeros emblemas e ganharam diversas promoções. Todos os seus discursos mostravam que estavam ali apenas para defender benefícios individuais e não para apontar os erros que prejudicavam todos os jogadores. Uma lástima ver um espaço de lutas por direitos acabando em um ringue de disputas de egos. 



Queimando casas (literalmente)

                Um ano de Clube do Arquiteto. Parece que foi ontem que muitos lotavam a novidade de críticas pesadas, mas que depois começaram a assinar o pacote mensal. E para comemorar o aniversário desse recurso que favoreceu os usuários que participam de promoções nada como itens novos, não é mesmo? Pensando nisso, a equipe do Habbo Hotel desenvolveu blocos com novos formatos e até letras que facilitam toda a ação dos jogadores. Além disso, muitas coleções ficaram desbloqueadas, inclusive a dos Vikings.
            A possibilidade do teste grátis dentro desse recurso permitiu que muitos upassem alguns emblemas, como os de piso, jogos e os de colocar mobis no quarto. Graças a essas novidades que um artefato específico pode entrar nessa lista: o Cafofo Viking. Para avançar de fase em fase, o jogador deve chegar próximo de uma das cabanas com esse nome e atear fogo clicando no “Usar” do móvel várias vezes até chegar ao estado de cinzas. Vale lembrar que para conseguir essa proeza a pessoa precisa utilizar o efeito de tocha, disponível na aba Avatar do catálogo por 1 câmbio. Quem for esperto na época do fim dos pixels certamente conseguiu um estoque exorbitante de tochas. Torça para ser uma dessas criaturas.

            Mas o leitor deve estar se perguntando como se consegue zerar o emblema se só existe a possibilidade de adquirir 100 mobis do Clube do Arquiteto emprestados. A resposta é simples: depois de queimar 100 casinhas da coleção Viking, o usuário pode recolher as cinzas com o comando clássico (:pickall) e colocar as tais cabanas no quarto novamente, e repetindo depois a ação. Elas estarão inteiras como se nada tivesse acontecido e prontas para ajudar a upar. Pode ser uma garantia de poucos pontos no placar de cada um, entretanto ter essa oportunidade de alcançar algo antes complicado fora da promoção original é simplesmente sensacional.





segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Café 7 Livros, o reduto com cheirinho de criatividade

            Cansar da mesmice dos quartos de balada padronizados e dos locais para “alternativos” lotados não é algo anormal entre os usuários. A busca pelos espaços novos vem crescendo, principalmente quanto aos cafés. E indo nessa corrente que descobri através de minha amiga Carou (sim, eu chamo a carol.2109 assim) uma das criações de Dj-Willian96.
Montado em abril de 2013, o quarto é uma mistura de cafeteiras, livros e conforto resumida em uma arquitetura que aparentemente faz homenagem à Biblioteca antiga dos locais públicos. Quem gosta desse ar de calmaria certamente vai gostar de transitar entre as mesinhas aconchegantes e escolher a poltrona ideal. Vale a pena desfrutar do momento botando o papo em dia com grandes amigos ou sussurrando com sua paixãozinha de pixels. A seriedade é algo pouco visto por essas bandas, já que quem frequenta o quarto descontrai do seu jeitinho.
Mas não é só desse quarto que o arquiteto habbiano é conhecido. Passando pela porta próxima à lareira, os visitantes imediatamente entram nos Corredores que Somem, uma homenagem a esse espaço extenso montado pela gerência que muitos das antigas brincavam de pique-esconde e que chegou a retornar em 2010 com outra cara. A partir desse local, Dj-William96 deu acesso a outras invenções como o Gold NightClub, a recriação da Piscina Pública, a homenagem ao falecido cientista Carl Sagan, entre outros. Dicas adjacentes que unidas a principal farão toda a diferença na hora do tédio.  











Parágrafo, letra maiúscula, iniciando

Não, não é de fofoca. Muito menos exclusivo sobre o ramo policial. Esse espaço na conhecida blogosfera vem para apresentar uma página de variedades que propõe discussões sobre os quatro cantos do Habbo Hotel com um toque de quem está há 8 anos nesse jogo. Há a pretensão de levantar por aqui curiosidades, dicas, comentários e demais propostas ao longo das postagens, independente dos assuntos abordados. Os leitores são bem-vindos para interagir com sugestões e críticas enviadas via e-mail (bndo.habbo@gmail.com). E que tal iniciarmos? Aguardem...