Após permanecer alguns dias sem dar
as caras, cá estou para introduzir um assunto que sempre estão a discutir
comigo por esses cantos: a área das polícias. Parece cômico, mas o tal ramo
policial é algo que a cada dia cresce mais pelo Hotel, mesmo que muitas das
empresas sejam falhas com grande intensidade. Esse espaço abrange tanto as
instituições que trabalham por conta própria, como também as auxiliadas e seus
auxiliadores. Trabalhar no jogo em qualquer um desses lugares parece bastante
complicado, porém não é. Mas isso vai depender de polícia para polícia. Por
isso resolvi separar 10 questionamentos básicos que sempre me fazem quanto ao
que esperar disso tudo.
1) Como devo
começar no ramo policial?
É, meu jovem padawan, isso vai depender de você e de suas escolhas. Mas a minha
primeira dica é optar pelas empresas mais tradicionais, entretanto começando do
início. Redundante, não? Mas é a realidade. Ao começar como Estagiário,
Policial ou qualquer que seja o primeiro cargo de uma instituição, você vai se
acostumando com as regras mais básicas até as mais complexas. Além disso estará
aprendendo sem pressa sobre a história e como dar exemplo aos colegas. É tudo
questão de ter paciência e tempo que se encaixe ao ritmo da polícia que você
optar.
2) Qual é o
padrão do policial perfeito?
Sinceramente isso não existe assim
como a perfeição em tudo nesse mundo. Cada pessoa tem uma personalidade
distinta e vai se portar de maneira diferente perante os desafios da polícia
onde atua. Não adianta se cobrar demais e esquecer-se da vida fora das telas,
como os estudos, família e amigos. Ser o policial ideal é saber equilibrar o
tempo de tudo, aprender a reconhecer os erros e acertos de si mesmo e dos
colegas, além de estar disposto a sempre crescer com suas experiências.
3) Cresci no
emprego, porém ninguém me leva a sério. O que houve?
Um líder ou um funcionário de nome
nunca será respeitado se não cativar e impor limites aos subordinados. Sim, o
equilíbrio entra aí também. Elogiar, apontar os erros, acompanhar a pessoa se
aperfeiçoando é fundamental. Mas é lógico que você deve lembrar sempre das
regras, exigir uma disciplina adequada e recordar a diferença entre ambiente de
trabalho e o meio pessoal. E não se esqueça de dar exemplo. Não adianta exigir
algo se você segue uma linha contrária ao que fala.
4) Meu colega
bajula muito meu chefe e cresceu na polícia. Isso é correto?
Misturar emocional com profissional
nunca foi algo adequado. Em 99,9% dos casos, as administrações dessas empresas
acabam prezando apenas o esforço dos bajuladores e esquecendo os esforçados. Isso
é refletido nas outras áreas da polícia, principalmente na ala de funcionários
que fazem as famosas “panelinhas” e excluem maldosamente alguns. E é nessa
confusão toda que morre o espírito de equipe fundamental para fazer a
instituição funcionar adequadamente.
5) O que são as
organizações? E para que servem?
Um fator que sempre bato o pé dentro
dessa área profissional é a existência das organizações. Elas são empresas
feitas essencialmente para se aliar com polícias e proporcionar lotação para as
mesmas. Mas são poucas as que fazem relatórios sobre isso e discutem maneiras
distintas de se divulgar as aliadas. É quase uma assessoria de comunicação às
avessas sem qualquer ação comunicativa decente. Aliás, a tal hierarquia dentro
dessa instituição de grande porte sempre é incoerente com a realidade dos
fatos.
6) Os dias de
pagamento são sempre os mesmos? E eles pagam de verdade?
O pagamento é aquele momento
crucial. O dia dele revela funcionários que só são vistos naquele fatídico
momento. Ou também um comportamento diferenciado dos que sempre tratam os
subordinados com desprezo. Sim, há muita hipocrisia nessa data, mas se você não
se encaixa nesse perfil pode ficar tranquilo. Afinal, se fez a sua parte, não
tem o que temer, não é mesmo? Mas se há pagamento ou não, isso vai depender de
sua investigação. Converse com colegas que já ganharam o título de melhor da
semana para se certificar se vale a pena ou não. Lembre-se que os cargos
menores sempre ganham poucas moedas em relação aos maiores. Então duvide das
promessas de quantias exorbitantes que os fakes lota-lota anunciam ferozmente
por aí, ou de boatos da equipe. Caso veja algo assim, imediatamente entre em
contato com um dos administradores para os mesmos tomarem alguma providência.
Se eles nada fizerem sobre isso, desconfie.
7) Qual é a
diferença entre invasão e ataque?
Nas grandes operações realizadas por
uma polícia ou organização contra a outra de mesma categoria, há uma distinção
significante entre as duas modalidades citadas. A invasão é quando uma pessoa
abre alas para outras da mesma empresa trafegarem na instituição alvo causando
transtornos. Recentemente, algumas empresas estão elaborando sistemas para
eliminar essas figuras de sua sede que geralmente entram com fakes para não
serem reconhecidos. Os ataques por outro lado são mais elaborados. Esses
consistem em um membro conseguir persuadir a administração da empresa de alguma
maneira ou apenas infiltrar alguém na mesma que, na hora certa, disponibilizará
os direitos necessários para a atacante recolher todos os móveis do local. Isso
requer muito cuidado, afinal o administrador principal – sendo Presidente ou
Fundador – não pode estar online para evitar o ocorrido.
8) O que é
preciso para atacar alguma empresa?
Atacar alguém é chegar ao extremo,
fugir do controle no quesito racional. Isso se aplica também a esse tipo de
operação policial na maioria das vezes. É adequado atacar caso a polícia ou
organização esteja plagiando ou causando malefícios para a maioria. Infelizmente
a maioria opta por agir a partir de motivações banais como vingança ou apenas
diversão. A maturidade de tais demostra a fragilidade que encontramos nos dias
atuais pelo ramo policial. Respondendo a pergunta principal, apenas digo para
você não tomar essa atitude se fugir daqueles dois casos extremos que citei. Se
quiser ver a empresa na qual trabalha ou administra cresça, apenas tome
atitudes para que isso ocorra do modo mais honesto possível. Atacar não é demonstrar
poder, mas sim enfraquecer seu olhar perante os demais.
9) O retorno de
empresas antigas é garantia de qualidade?
É uma pergunta bacana em relação ao
cenário atual. Muitas empresas que estavam sumidas resolveram voltar, sendo que
a maioria com uma administração diversificada. Apesar disso, muitas já tiveram
a sua queda e retornaram a fechar as portas. A questão é simples: para dar
aquele gás de antes só tendo uma Diretoria que mescle pessoas do passado e
novidades, além de buscar um equilíbrio de cada parte da equipe. A
administração geral é tudo, principalmente vinda da Presidência e da Fundação. Basta
todos colocarem a mão na consciência e chegar nessa conclusão.
10) Existe o
conceito de uma polícia perfeita? E se sim, como seria?
Lembra que relatei várias e várias
vezes sobre o equilíbrio? Ele volta a se encaixar nesse quesito. É como
comparar a empresa a uma pirâmide, em que na base ficará os membros de cargo
inicial – encontrados em maior quantidade – e, ao subir, os demais nomes até
chegar aos administradores. Uma ruptura em qualquer parte pode estremecer toda
a estrutura, mas o estrago maior é feito nesse pé firme e forte. Ou seja, os
olhares mais atentos devem ser direcionados aos estagiários ou policiais. Saber
liderar essa massa sem atrapalhar a motivação, além de propor atividades que
atraiam os tais para a realidade da instituição é um conjunto fundamental. Lógico
que a camada de subordinados com maiores poderes tem de ser acompanhada tanto
pela Coordenação como a Direção para então poderem tomar alguma providência. Os
administradores devem dar exemplo e não desdenhar dos que querem seguir seus
passos. Não existe perfeição como eu sempre digo, mas com todo esse equilíbrio
uma polícia pode ir longe.
Está com mais alguma dúvida ou quer
debater sobre algo? Entre em contato comigo, pois uma conversa é sempre
bem-vinda.
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